A memória curta do brasileiro é sempre mencionada por gente que teima em tentar entender o comportamento do nosso povo, mas vai ser difícil a Nação não lembrar, caso José Sarney ouse sentar-se novamente na cadeira de presidente da República, das agruras às quais o coronel maranhense submeteu a população nos desastrados cinco anos de seu governo (1985-1990).
O fracasso deu-se notadamente na área econômica. No governo José Sarney, a economia brasileira atravessou uma crise sem precedentes na história republicana do país. Foram lançados diversos planos de estabilização inflacionária. Porém, nenhum deles obteve êxito. Em março de 1986, o ministro da Fazenda, Dílson Funaro, lançou o Plano Cruzado.
O aspecto mais importante do Plano Cruzado foi o congelamento dos preços e também dos salários, por um período de um ano. O plano teve um efeito imediato no que se refere ao controle da inflação e aumento do poder aquisitivo da população, mas depois de muita euforia (pois a população de modo geral começou a vigiar os preços e denunciar remarcações), a inflação voltou a crescer.
Seguiram-se os planos Cruzado II, de novembro de 1986; o Bresser, de abril de 1987; o Verão, em janeiro 1989. Todos esses planos econômicos fracassaram e a crise agravou-se no final do governo Sarney, com uma escalada da inflação que chegou a um patamar de 1.800%.
Fonte: uol.com.br
O fracasso deu-se notadamente na área econômica. No governo José Sarney, a economia brasileira atravessou uma crise sem precedentes na história republicana do país. Foram lançados diversos planos de estabilização inflacionária. Porém, nenhum deles obteve êxito. Em março de 1986, o ministro da Fazenda, Dílson Funaro, lançou o Plano Cruzado.
O aspecto mais importante do Plano Cruzado foi o congelamento dos preços e também dos salários, por um período de um ano. O plano teve um efeito imediato no que se refere ao controle da inflação e aumento do poder aquisitivo da população, mas depois de muita euforia (pois a população de modo geral começou a vigiar os preços e denunciar remarcações), a inflação voltou a crescer.
Seguiram-se os planos Cruzado II, de novembro de 1986; o Bresser, de abril de 1987; o Verão, em janeiro 1989. Todos esses planos econômicos fracassaram e a crise agravou-se no final do governo Sarney, com uma escalada da inflação que chegou a um patamar de 1.800%.
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