8 de fev. de 2021

Vem aí: Festival Estudantil de Curtas Digitais e Festival Pôr-do-Sol

 

Ari Rodrigues                                           Eva Lima
Festival de Curtas                                Festival Pôr-do-Sol

Em 2011, a Associação Cultural Amigos do Teatro – ACATE, assumiu a gestão da Sala Zélia Lessa, através de um decreto do governo municipal na gestão do Capitão Azevedo. Dentre as produções e projetos que foram implementados naquela sala que logo, logo virou Teatro Zelia Lessa, o Cine Clube Grapiúna Mário Gusmão.

Um convênio com o Curso de Comunicação Social da UESC, viabilizou, dentre outras ações a manutenção de arquivos cinematográficos da instituição, como documentários e longas metragens nacionais e clássicos como  os filmes de Charles Chapllin que foi exibido durante várias semanas consecutivas. Durante o tempo que a cidade ficou sem cinema, o Cine Clube se manteve firme, mesmo sem cobrar ingressos, mas a ACATE e o grupo da Comunicação Social da UESC, mantiveram por dois anos a estrutura.

Pensado em implementar a arte do cinema na cidade, os produtores Eva Lima e Ari Rodrigues tiveram a ideia de criar um festival de cinema, mas saindo do convencional. Daí surgiu a ideia de realizar o Festival Estudantil de Curtas Digitais em 3 Minutos. Pensando em difundir e formar um novo público, resolveram fazer o festival voltado para estudantes da rede municipal de ensino.

Já em 2018, a inquieta dupla de artistas, cria o Festival Pôr-do-Sol. Sem recursos, sem patrocínio, só contando com os parceiros, o festival ficou na segunda edição. Mais a esperança de colocar o projeto de novo no cenário cultural da cidade, não foi perdida. Foi aí que por sorte, Eva foi selecionada no edital da lei Aldir Blanc. Segundo Eva, as adequações para a realização do Festival Pôr-do-Sol precisam ser mais minuciosa, já que existe muito material que precisa ser selecionado, além de edição, texto etc, mas nos próximos dias, já devem circular material publicitário a respeito do evento.

Anos depois, em plena pandemia do Covid 19, selecionados no edital emergencial da FICC através da Lei Aldir Blanc, Eva e Ari, viram aí a possibilidade de colocar dois grandes projetos administrados pela ACATE, o Festival Pôr-do-Sol e o II Festival Estudantil de Curtas Digitais em 3 Minutos, propostos respectivamente por ambos, no tão escasso cenário cultural de Itabuna neste início de ano.

Em fase de formatação, os dois projetos tem prazos a cumprir, por isso, o tempo dos produtores está todo voltado para esse fim.

O Festival de Curtas está mais adiantado, por ser mais simples, já que tudo é online, da inscrição ao julgamento do resultado a premiação, respeitando os protocolos de distanciamento social. A partir do dia 26 de Fevereiro, as inscrições começam a ser enviadas por e-mail. Nesta edição, serão duas categorias, a Kid’s que vai de 8 a 12 anos e a juvenil que vai de 13 a 17. O tema escolhido foi: Um olhar sobre a Pandemia do Covid 19, em Itabuna. Com o intuito de atingir o maior número de participantes é que o tema escolhido foi relativamente simples, mas dependendo do olhar de cada participante, muita coisa interessante vai surgir, com certeza, relata Ari Rodrigues proponente do projeto.

 II FESTIVAL ESTUDANTIL DE CURTAS DIGITAIS EM 3 MINUTOS

#leialdirblanc

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