
Aconteceu dia 29 de abril no Centro de Cultura Adonias Filho, o espetáculo de dança Psiqué: a lenda do amor, da Academia Corpore. Muito bem dirigido e coreografado por Dayse Santos, Psiqué é realmente um espetáculo de encher os olhos.No decorrer do espetáculo, uma bailarina em especial, roubou a cena. O olhar compenetrado e tímido, da linda bailarina do grupo Núcleo Aprendendo Down, me emocionou. Não só a mim, mas tenho certeza que a todas as pessoas que encheram o Centro de Cultura numa noite realmente "especial".
A inclusão de alunos com Síndrome de Down pode ter na dança, no teatro, nas artes plásticas, um ótimo mecanismo auxiliar. Dando oportunidade das crianças especiais de participarem de atividades que façam com que elas se relacionem ao máximo com outras pessoas, as dificuldades inerentes, tornam-se mais amenas, possibilitando assim, uma inclusão social em todos os aspectos falando.
O que estamos oferecendo às crianças com necessidades especiais? A nossa Constituição estabelece em seu artigo 208 que o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino, mas como isto efetivamente pode se dar no sistema atual de ensino?O que esperamos com esta proposta é que as crianças com Síndrome de Down tenham igualdades de oportunidades, de valorização entre as pessoas, no desenvolvimento de habilidades, talentos pessoais, papéis sociais compatíveis com o contexto de vida, cultura, idade e gênero, como prioriza a nossa lei maior.
O interesse pela adaptação ao meio e a valorização dos papéis sociais, presentes na maioria das propostas educativas, decorrem da autonomia, como finalidade da educação de pessoas com deficiência. O portador da Síndrome de Down é capaz de compreender suas limitações e conviver com suas dificuldades, "73% deles tem autonomia para tomar iniciativas, não precisando que os pais digam a todo o momento o que deve ser feito." Isso demonstra a necessidade/possibilidade desses indivíduos de participar e interferir com certa autonomia em um mundo onde "normais" e deficientes são semelhantes em suas inúmeras deficiências.
Fonte: http://sindromedownpuc.blogspot.com/
A inclusão de alunos com Síndrome de Down pode ter na dança, no teatro, nas artes plásticas, um ótimo mecanismo auxiliar. Dando oportunidade das crianças especiais de participarem de atividades que façam com que elas se relacionem ao máximo com outras pessoas, as dificuldades inerentes, tornam-se mais amenas, possibilitando assim, uma inclusão social em todos os aspectos falando.
O que estamos oferecendo às crianças com necessidades especiais? A nossa Constituição estabelece em seu artigo 208 que o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino, mas como isto efetivamente pode se dar no sistema atual de ensino?O que esperamos com esta proposta é que as crianças com Síndrome de Down tenham igualdades de oportunidades, de valorização entre as pessoas, no desenvolvimento de habilidades, talentos pessoais, papéis sociais compatíveis com o contexto de vida, cultura, idade e gênero, como prioriza a nossa lei maior.
O interesse pela adaptação ao meio e a valorização dos papéis sociais, presentes na maioria das propostas educativas, decorrem da autonomia, como finalidade da educação de pessoas com deficiência. O portador da Síndrome de Down é capaz de compreender suas limitações e conviver com suas dificuldades, "73% deles tem autonomia para tomar iniciativas, não precisando que os pais digam a todo o momento o que deve ser feito." Isso demonstra a necessidade/possibilidade desses indivíduos de participar e interferir com certa autonomia em um mundo onde "normais" e deficientes são semelhantes em suas inúmeras deficiências.
Fonte: http://sindromedownpuc.blogspot.com/
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