Realmente foi montada uma operação de guerra. Não passava nem formiga sem ser revistado. Já estávamos em mais de uma hora de atrazo. Depois de alguns carros abordados e de várias pessoas que saíram a pé, notamos que um gol cinza batido na parte trazeira, saiu do ferry dirigido por um policial. Cinco rapazes e uma moça ficaram separados das outras pessoas que após revistadas foram liberadas. Até que enfim foi liberado nosso acesso.Na minha frente entrou um caminhão, e o motorista se apressou em estacionar e descer do veículo. Quando entrei, vi o camioneiro olhando um balde de lixo, mas não me interessei. Fui rápido para a parte superior da balsa ver o resultado. Quando a ponte estava sendo içada, vi que se aproximava correndo um policial apaisana pedindo para baixar a ponte outra vez. Resultado, o camioneiro descobriu que um dos rapazes que havia sido liberado, tinha jogado um pacote no lixo. Daí ele apontou o sujeito que já estava a caminho de casa, e o coitado foi em cana. Quem se deu mal também foi uma funcionária da limpeza que viu um dos bandidos jogar a chave do carro num canto, daí ela pegou e entregou ao comandante da embarcação. A coitada ficou como suspeita de participação. "Isso é que dá se meter onde não é chamada" resmungava a faxineira relatando o fato ocorrido ao policial que a abordava.
O grupo preso tinha acabado de fazer um assalto a uma pousada em Vera Cruz, e decepou a orelha de um turista francês que estava no estabelecimento após reação.
Parabéns as Polícias Civil e Militar pela operação que tirou mais uma quadrilha de circulação.
Fonte: http://www.jubiaba.com.br/

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