Ontem dia 6 de janeiro foi uma noite memórável para os poetas grapiúnas. O presidente do Clube dos Poetas do Sul da Bahia, Adeildo Marques, comemorou os seus 70 anos ao lado de seus amigos e de sua família.
Como não poderia deixar de ser, a noite foi regada a poesia, discursos, reivindicações e muito churrasco.
A Turma do Ninho foi quem organizou o evento. Representando a confraria, estavam presentes: Marino Moura, Antonio Barbosa, Valdir Catarino, Fernando Badalo, Gusmão e Paulo Lima que veio acompanhado de sua belíssima e simpática noiva.
Pelo Clube dos Poetas vieram: Juarez Vivente, Divaldo Mota, Antonio Oliveira, Clovisnaldo Argolo, Romilton Teles e esposa, também representando o Clube dos Pensadores de Itabuna.
Também estavam presentes o blogueiro e radialista Reginaldo Silva, e por parte da família de Adeildo, estavam sua esposa e filha, e também seu irmão.
Adeildo abriu as falas com um belo poema. Em seguida, de um a um, todos foram dando seus recados. O momento mais esperado, com certeza era o discurso de Paulo Lima, que sem sombra de dúvidas, é um dos maiores oradores da nossa cidade. Mas o curso das oratórias tomou um rumo inesperado, quando o poeta Clovisnaldo, falou sobre o descaso que a FICC, ou o seu gestor, tem com o Clube dos Poetas e com todos os poetas da região, já que na cabeça dele, todos os poetas daqui são "Tupiniquins".
Finalizando as falas, o escritor Adylson Machado convidado especial, pediu a palavra para parabenizar o aniversariante e também demostrou sua revolta com os desmandos do gestor da FICC. Na oportunidade, Adylson cobrou uma atitude dos poetas, escritores e artistas, já que o cidadão em questão, rebebe da prefeitura com recursos de impostos que nós pagamos, por isso ele é nosso empregado e não patrão.
No final, foi proposto um grande encontro com todos os segmentos artísticos e culturais de Itabuna, para agendar uma reunião com o prefeito Nilton Azevedo e discutir a situação da FICC, já que os artistas não foram consultados quando deram posse a esse gestor.
No final, foi cantado o tradicional "Parabéns pra Você" mas sem as velas, porque apagar 70 velinhas ia cansar muito o eterno garotinho Adeildo.
Matéria/ Fotos: Ari Rodrigues











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