Localizada numa zona de conflito, com 25 anos de existência e atendendo pelo menos 120 crianças em situação de risco social, a Escola de Circo Picolino, instalada atualmente em Patamares, espera por uma nova sede e remanejamento.
De acordo com o coordenador do espaço, em setembro de 2009 a Prefeitura teria informado que o Picolino seria transferido para outro local.
“Nos foi apresentado um projeto muito bonito, onde poderemos continuar com o nosso trabalho, que é de resgate da cidadania. Atuamos com o social, damos condições de trabalho para as crianças e adolescentes que fazem cursos aqui. Elas chegam aqui com cinco anos e saem com formação profissional”, disse o coordenador da escola, Anselmo Serrat.
De acordo com ele, um ofício vai ser enviado à gestão municipal. “Estamos pedindo a definição da escola. Concordamos com o novo projeto, que está lindo, mas também queremos colocar novos projetos da escola para andar e precisamos saber onde vamos ficar.
Estamos pensando numa série de retomadas e precisamos atender principalmente as crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social que é o nosso principal foco”, acrescentou.
A Escola de Circo Picolino é a terceira fundada no País que tem como objetivo difundir a arte e levar cidadania à população. A primeira foi a Escola Nacional de Circo, no Rio de Janeiro e ligada ao Ministério da Cultura, e a segunda o Picadeiro em São Paulo.
A Picolino está entre as 23 escolas de circo do País que fazem parte do Circo Social. “Nascemos no início dos anos 80 e formamos profissionais educadores e instrutores”, destacou Serrat.
Com 30 anos de idade e 20 vividos no Picolino, Edi Carlos Santos de Souza, mais conhecido como Binho, entrou na instituição ainda criança, aos 10 anos.
“Aqui aprendi tudo que eu precisava na minha vida, como questões sobre cidadania, educação e como cuidar da minha família. Tudo o que eu consegui foi graças ao Picolino. Hoje sou um profissional e estou levando essa arte mais adiante”, destacou.
Durante as férias escolares, a escola atua ainda em cursos rápidos. “É com esse dinheiro que conseguimos nos manter, pois somos uma Organização Não Governamental e há três anos não temos ajuda de nenhum governo”, disse Serrat.
Atualmente, cursos de formação básica, que incluem acrobacia, trapézio, malabares, corda indiana e equilíbrio em arame, estão acontecendo. A escola oferece ainda aulas de balé em tecidos, pole dance, palhaço de picadeiro, confecção de caleidoscópio e o curso de psicomotricidade em parceria com a Universidade Federal da Bahia.
Fonte: Tribuna da Bahia
De acordo com o coordenador do espaço, em setembro de 2009 a Prefeitura teria informado que o Picolino seria transferido para outro local.
“Nos foi apresentado um projeto muito bonito, onde poderemos continuar com o nosso trabalho, que é de resgate da cidadania. Atuamos com o social, damos condições de trabalho para as crianças e adolescentes que fazem cursos aqui. Elas chegam aqui com cinco anos e saem com formação profissional”, disse o coordenador da escola, Anselmo Serrat.
De acordo com ele, um ofício vai ser enviado à gestão municipal. “Estamos pedindo a definição da escola. Concordamos com o novo projeto, que está lindo, mas também queremos colocar novos projetos da escola para andar e precisamos saber onde vamos ficar.
Estamos pensando numa série de retomadas e precisamos atender principalmente as crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social que é o nosso principal foco”, acrescentou.
A Escola de Circo Picolino é a terceira fundada no País que tem como objetivo difundir a arte e levar cidadania à população. A primeira foi a Escola Nacional de Circo, no Rio de Janeiro e ligada ao Ministério da Cultura, e a segunda o Picadeiro em São Paulo.
A Picolino está entre as 23 escolas de circo do País que fazem parte do Circo Social. “Nascemos no início dos anos 80 e formamos profissionais educadores e instrutores”, destacou Serrat.
Com 30 anos de idade e 20 vividos no Picolino, Edi Carlos Santos de Souza, mais conhecido como Binho, entrou na instituição ainda criança, aos 10 anos.
“Aqui aprendi tudo que eu precisava na minha vida, como questões sobre cidadania, educação e como cuidar da minha família. Tudo o que eu consegui foi graças ao Picolino. Hoje sou um profissional e estou levando essa arte mais adiante”, destacou.
Durante as férias escolares, a escola atua ainda em cursos rápidos. “É com esse dinheiro que conseguimos nos manter, pois somos uma Organização Não Governamental e há três anos não temos ajuda de nenhum governo”, disse Serrat.
Atualmente, cursos de formação básica, que incluem acrobacia, trapézio, malabares, corda indiana e equilíbrio em arame, estão acontecendo. A escola oferece ainda aulas de balé em tecidos, pole dance, palhaço de picadeiro, confecção de caleidoscópio e o curso de psicomotricidade em parceria com a Universidade Federal da Bahia.
Fonte: Tribuna da Bahia
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