26 de out. de 2011
Prefeito visita obras do Galpão Cultural Casa de Jorge Amado em Ferradas
Os diretores da Associação Amigos da Cultura e do Teatro (Acate), estão animados com a atuação do prefeito Capitão Azevedo com relação ao projeto do Galpão Cultural Casa de Jorge Amado, que será implantado em Ferradas. Na segunda-feira (24), o prefeito visitou as obras iniciadas no ultimo dia 19, justamente quando Ferradas completava 196 anos de fundação. O Galpão Cultural funcionará na antiga casa onde o escritor Jorge Amado morou na sua infância.
De acordo com o autor do projeto Ari Rodrigues, o Galpão Cultural Casa de Jorge Amado é o primeiro de uma série de outros que deverão ser implantados em Itabuna e integra o Projeto Galpões Culturais que já existe há cerca de cinco anos e que é bem mais amplo, segundo ele.
“O Galpões Culturais contemplará toda a comunidade homenageado outras personalidades grapiunas a exemplo de Alfredo Machado que emprestará seu nome ao Galpão Cultural que será implantado no bairro da Mangabinha”, garantiu.
Em Ferradas, ainda segundo Ari, que também é o presidente da Acate, o Galpão Cultural que homenageia Jorge Amado deverá ser entregue à comunidade no dia 30 de novembro, data em que acontecerá o XI Mercado Cultural, considerado o maior projeto de exportação da arte brasileira na atualidade.
Na inauguração estão previstas apresentações de duas bandas internacionais, - uma da Argélia e outra de Martinica (Guiana Francesa) - , além da exposição Metamoforses do Cacau, do fotógrafo alemão Joaquim Weber. O profissional já garantiu a doação de 40 fotografias 40x60 ao acervo da Acodecc – Associação Comunitária de Cultura e Cidadania e que fará parte do Museu do Cacau a ser inaugurado no mesmo dia.
A idéia de reconstruir a casa onde nasceu Jorge Amado foi sugerida pelo prefeito Capitão Azevedo, durante a apresentação do projeto Galpão Cultural Jorge Amado, pelos diretores da Acate, Ari Rodrigues e Eva Lima.
O diretor explicou que o projeto de resgate da memória cultural e histórica de Jorge Amado já existe há cerca de 30 anos, com o nome de Museu Jorge Amado. Há dez anos o projeto foi modificado recebendo o nome de Ecomuseu Jorge Amado, mas sua implantação dependeria de um orçamento de mais de um milhão de reais. Já o Galpão Cultural deverá consumir apenas 5% desse valor e será financiado com recursos próprios do município.
DS/PMI Texto: Rosi Barreto
Foto: Marcos Nô
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