A cerimônia contou com a presença de secretários municipais,representantes da Academia Grapiúna de Letras (Agral), da FTC eda imprensa. De acordo com o diretor-presidente da Acate, AriRodrigues, a associação será responsável por gerenciar o espaço,que será aberto a todos os artistas da região, voltado para a arte,cultura e projetos sociais dirigidos a crianças e adolescentes dasescolas da rede pública de ensino.
O espaço continuará abrigando alguns cursos profissionalizantes daEscola Zélia Lessa até o final do ano, quando serão concluídos. Logo depois serão remanejados para unidades escolares domunicípio e outras instituições locais. Para o secretário deAssistência Social, Acles Dantas, o espaço tem um legado históricoimportante para Itabuna e região, já que foi ali onde surgiramartistas como Jackson Costa, Carlos Betão e Eva Lima. “Nada mais justo do que entregar a Sala Zélia Lessa aosartistas itabunenses”, comentou.
Durante o evento desta quinta-feira, foi lançada a pedra fundamental do Café Teatro Zélia Lessa, também anexoà Escola Profissionalizante. Para o historiador, escritor e advogado Adilson Machado, o resgate do espaço após 20anos fechado representa “uma oportunidade para os artistas futuros e a presença de revelações que por aquipassaram”.
A professora Zélia Oliveira Lessa, que atualmente rege o coral “Cantores do Orfeu”, fez um discurso deconvocação a toda a comunidade itabunense para participar das atividades artístico-culturais que serão realizadasem breve na sala que leva o seu nome. “A Sala Zélia Lessa estará aberta a todos e será uma oportunidade de tirara juventude dos caminhos errados e encaminhá-la para a cultura”, afirma.
Matéria postada originalmente no site da Prefeitura de Itabuna
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