24 de abr. de 2013

Defesa comemora depoimento de delegado que investigou o caso Eliza

Delegado Edson Moreira (centro), responsável pelo inquérito policial do desaparecimento e morte de Eliza Samudio

A declaração do ex-delegado Edson Moreira, responsável pela chefia das investigações do sumiço da ex-modelo Eliza Samudio, de que a mão da vítima não foi atirada aos cães, marcou o terceiro dia do julgamento do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, acusado de ser o executor de Eliza.  A versão, dada por um primo do goleiro Bruno Fernandes, condenado pelo crime, desencadeou as prisão de todos os envolvidos no caso, em 2010. A Promotoria preferiu classificar a fala como subjetiva. A defesa de Bola considerou que a declaração ajudará na absolvição de Bola.
Segundo a primeira versão do crime contra Eliza, dada por Jorge Luís Rosa, primo de Bruno, ele e Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, também condenado pelo crime, teriam levado Eliza e o filho dela até a casa de Bola. No local, a moça supostamente foi morta por asfixia e esquartejada. Depois a mão da garota foi atirada aos cães de Bola.  À época do crime, em 2010, Rosa era menor de idade.

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