3 de fev. de 2010

Relembre os casos de mulheres jovens e ricas que entraram para o crime

Agnolha Lúcio da Silva - A modelo paraibana Agnolha Lúcio da Silva, de 24 anos, foi presa, nesta segunda-feira (1º) com um quilo de crack, quando desembarcava na Rodoviária Novo Rio. A jovem vinha de São Paulo, trazendo a droga para ser entregue a traficante de favelas do Complexo do Alemão, informou a polícia. Em depoimento, ela contou que foi a primeira vez que fazia o transporte da droga.


Suzane von Richthofen - Ela foi condenada a 38 anos de prisão por participar, junto com Cristian e Daniel Cravinhos, do assassinato dos pais em 2002. O casal de classe média alta Manfred e Marísia von Richthofen foram mortos na casa onde moravam no Brooklin, zona sul de São Paulo, na noite de 31 de outubro de 2002. Suzane Richthofen, Daniel e Cristian Cravinhos foram presos e disseram à polícia que mataram Manfred e Marísia porque eles tinham proibido o namoro de Suzane e Daniel. A polícia disse que o crime foi motivado pela herança que os Richthofen deixariam para a filha.



Ana Paula Jorge de Sousa - estudante de direito foi detida pela polícia em 2007 por fazer parte de uma quadrilha acusada de assaltar lotéricas e residências em bairros nobres de Campinas (a 95 km de São Paulo). O caso ficou famoso pela jovem ser de uma família tradicional da cidade. Segundo a Polícia, a jovem agia ao lado do namorado, Raoni Renzo de Miranda, de 18 anos. À época, Ana Paula disse ter feito tudo movida por uma “paixão fulminante”.



Kelly Samara Carvalho dos Santos - Para praticar golpes, a jovem do Mato Grosso do Sul já fingiu ser filha do presidente do Paraguai, Fernando Lugo, parente de Eliana Tranchesi, dona da Daslu, e até socialite. Kelly Samara Carvalho dos Santos, de 21 anos, foi preso pela segunda vez em abril do ano passado em uma boate do Rio de Janeiro suspeita de furtar dois talões de cheque. Segundo a polícia, a jovem tinha predileção por aplicar golpes em estabelecimentos de luxo, como hotéis e casas noturnas. Em depoimento dado em 2007, quando foi presa pela primeira também por portar cheques furtados, Kelly confessou ter roubado R$ 50 mil em jóias no Mato Grosso do Sul, quando tinha apenas 15 anos. Em julho de 2007, ela furtou uma gravura original do artista espanhol Joan Miró no valor de U$ 18 mil após ter um namoro com o dono de uma galeria de arte. À época, Kelly justificou o crime dizendo que queria chamar a atenção dos pais.

Fonte: www.R7.com.br

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