O Exame Nacional do Ensino Médio alcançou mais de 1,6 milhão de inscritos até as 16h desta quarta-feira (31). A informação foi divulgada pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante.
As inscrições começaram na última segunda (28) e seguem até o dia 15 de junho. A taxa de inscrição é de R$ 35. A expectativa do Inep, órgão ligado ao Ministério da Educação (MEC) responsável pela realização do exame, é que 6 milhões de pessoas se inscrevam. Os candidatos serão distribuídos em 140 mil salas de aula em todo o país.
Mercadante disse ainda que o Sudeste lidera o volume de inscrições (598 mil), seguido pelo Nordeste (529 mil inscritos), o Sul (186 mil inscritos), Centro Oeste (143 mil) e Norte (139 mil). São Paulo (260 mil) é o estado com maior quantidade de inscrições, seguido por Minas Gerais (165 mil) e o Rio de Janeiro (142 mil).
Dos estudantes que se inscreveram no exame até o momento, 704 mil são de baixa renda, 290 mil estudam em escolas públicas e 100 mil estudam em escolas privadas. Segundo o G1, Mercadante afirmou que ainda não foram identificadas falhas no sistema de inscrição do exame.
“Não há nenhuma instabilidade, nenhum problema, nenhum tensionamento nas inscrições”, disse o ministro. As redes sociais, como o microblog Twitter, estão sendo utilizadas para monitorar o processo e verificar comentários sobre dificuldades nas inscrições.
"Quando verificamos reclamações, respondemos diretamente ao aluno para tentar encontrar a solução e identificar o problema", disse o ministro.
A prova será aplicada nos dias 3 e 4 de novembro e terá 180 questões de Ciências Humanas, Ciências da Natureza, Linguagens e Códigos e Matemática, além da redação.
A partir deste ano, a nota de corte para a certificação sobe de 400 para 450 pontos em cada área e será de 500 na redação.
Fonte: Correio da Bahia
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