A corrida das empresas de educação por uma alternativa privada de financiamento depois das restrições no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) terá de ultrapassar barreiras como a inadimplência e a evasão escolar para decolar de fato no Brasil. Embora crescente o número de anúncios de parcerias e produtos, o risco de calotes e de abandono dos cursos pode limitar o apetite nesse segmento em um momento em que bancos estão ainda mais rigorosos para emprestar.
Fonte: Veja
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